29 junho 2010

A "Democracia" das minorias

A prática democrática, governo do povo, começou na Grécia de uma forma que seria impraticável em nosso país. Os cidadãos Gregos faziam suas considerações um por um esperando ser atendidos. É um pouco difícil acreditar que não houvesse representatividade naquela época também, mas dizem os historiadores que a "coisa" funcionava mesmo um por um. No Brasil temos uma democracia representativa, os Deputados, Senadores e o Presidente estão lá para nos representar, será mesmo?
Numa democracia representativa a vontade da maioria deveria prevalecer e os direitos das minorias deveriam ser respeitados. No nosso país, presidencialista, portanto imerso em um autoritarismo legal, parece que as minorias é que tentam prevalecer e as maiorias é que tentam garantir seus direitos, tomemos dois exemplos.
94% da população brasileira é contra a prática do aborto, no entanto por diversas vezes tramita pelo congresso medidas que tentam garantir a legalização. Vira e mexe o tema aparece na mídia para fazer a comunidade refletir sobre o que já concluiu. As mulheres que fazem aborto são traumatizadas pelo que decidiram fazer. Muitas delas passam a vida inteira com vergonha. As mulheres que abortam por causa de estupro é absolutamente ínfima. Contudo o tema continua vivo sob o argumento de que a mulher deve ser senhora do seu corpo. Que coisa mais louca!!! Se for assim vamos deixar que as pessoas se suicidem. Não vamos ajudar as pessoas que sofrem de depressão. Deixemos que se matem porque cada um deve ser senhor do seu corpo. Vamos permitir injeção letal em todo mundo que não quer sofrer em estado terminal. Que loucura minha gente!!! Ninguém deve ser senhor do que for a não ser o Senhor Deus. No final o que acabamos vendo é a maioria sendo dia-dia doutrinada pela insistência do tema e de tanto insistir o consolidado vai se abrindo para nova reflexão. O que eles tentam no final e "re-educar" o povo.
Outro exemplo é o da segurança. Quem é preso garante auxilio de pelo menos R$ 700,00 reais para a família e isso aumenta consideravelmente à medida que se tem filhos. Com isso já começou a indústria desse setor. É um investimento seguro fazer carreira de bandido. O que um trabalhador não consegue, um marginal garante, isso é mesmo justiça, não é? Portanto o negócio para muitos é ser preso, um outro ótimo negócio é ter filho com um e assim caminha o nosso país que tenta fazer justiça social estimulando a criminalidade. Dessa maneira, mais uma vez a maioria tem que sofrer as consequências de uma decisão não representativa. Vejamos no que isso vai dar! Coisa boa é que não é.
"Paz na Terra e boa vontade para com os homens"(Anjos de Deus)

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